Grécia

Leão de Cnido (ano 2 antes da era comum)

O leão da entrada do museu é retirado da Grécia antiga perto de Atenas onde agora é a Turquia. Alexandre, o Grande, era considerado um deus. O leão representava esse deus. Foi feito com mármore branco, o mesmo usado para fazer o Partenon.

Atos 27:7: “Depois de navegarmos vagarosamente por muitos dias, chegámos com dificuldade a Cnido. Visto que o vento não nos permitia continuar naquela direção, navegámos sob o abrigo de Creta, perto de Salmone.”

   

O leão ficava em cima de uma mausoléu em Cnido, localizado de forma estratégica como um farol. Antes do apóstolo Paulo naufragar na ilha de Malta, ele viu esse leão quando passou em Cnido.

Celebração do aniversário da deusa Atena.

Os gregos fizeram os frisos com muito detalhe. No museu, podemos distinguir os originais, feitos com mármore branco, das cópias, feitas com mármore escuro. Localizavam-se no monumento mais antigo da Acropole, o Partenon, que tem 14 metros altura. Os frisos em alto relevo com muito detalhe estavam a 10 metros de altura.

Existiam também cenas da mitologia grega (Centauros) feitas em alto relevo com 3ª dimensão.

Além disso, existiam esculturas maiores dos deuses gregos. Porque que os gregos fizeram com tanto detalhe esses deuses, mesmo sabendo que ninguém iria conseguir ver esses detalhes, por estarem muito alto? Eles fizeram as esculturas com muito detalhe porque amavam e acreditavam nos seus deuses.

Alexandre, o Grande, começou a governar a Macedónia com apenas 20 anos de idade.

Algumas pedras com escrita cuneiforme falam das batalhas de Alexandre, o Grande. Ele venceu a sua primeira batalha aos 16 anos.

Daniel 7:6, escrito 200 anos antes dos acontecimentos, profetisa sobre a Grécia e as conquistas de Alexandre, o Grande. O historiador Josefo diz que leram, esta profecia a Alexandre, o Grande, quando ele entrou em Jerusalém. Ele ficou muito alegre porque se achou um deus.

Daniel 8:8 fala de 4 chifres que surgiriam no lugar de Alexandre, o Grande, referindo-se a 4 generais que iriam assumir o controle após Alexandre, o Grande. E assim sucedeu. Com a morte de Alexandre, o Grande, os generais Cassandro, Lisímaco, Ptolomeu I e Seleuco I, assumiram o controle.

Babilónia

O Prisma de Senaqueribe

Existem apenas três cópias e fala das conquistas de Senaqueribe.

Na Bíblia, Isaías relatou a morte violenta de Senaqueribe. Ele foi assassinado pelos seus próprios filhos. Nunca conquistou Jerusalém, porque na tentativa todo o seu exército, 185.000 homens, foram mortos por intervenção de apenas 1 anjo.

Referente a esse acontecimento relatado na Bíblia, alguns homens escreveram razões para o insucesso que são bem contraditórias. Uns escreveram que não combateram porque os ratos comeram as lanças, outros dizem que os soldados comeram alguma coisa que lhes fez mal ao estômago.

O prisma de Senaqueribe confirma que Jerusalém nunca foi conquistada. É interessante também notar que alguns relatos nesse prisma são exageros, por exemplo, onde Senaqueribe fala sobre si mesmo.

 

Fígado de argila.

Era usado para magia. Muitos consultavam aquele fígado para adivinhação.

Podemos verificar isso na Bíblia, que diz que o rei Nabucodonosor consultou o fígado como era costume deles.

2 Reis 24:10-14: “Naquele tempo, os servos de Nabucodonosor, rei de Babilónia, subiram contra Jerusalém, e a cidade foi cercada. Nabucodonosor, rei de Babilónia, veio até à cidade enquanto ela estava cercada pelos seus servos. Joaquim, rei de Judá, entregou-se ao rei de Babilónia, com a sua mãe, os seus servos, os seus príncipes e os seus oficiais da corte; e o rei de Babilónia, no oitavo ano do seu reinado, levou-o cativo. Então, ele tirou todos os tesouros da casa de Jeová e os tesouros da casa do rei. Cortou em pedaços todos os utensílios de ouro que Salomão, rei de Israel, tinha feito para o templo de Jeová. Isso aconteceu conforme Jeová tinha predito. Ele levou para o exílio toda a Jerusalém — todos os príncipes, todos os guerreiros valentes, e todos os artesãos e ferreiros; levou 10 000 para o exílio. Não ficou ninguém, a não ser os mais pobres do povo da terra.”

Em 607 AEC, Nabucodunosor destrói Jerusalém. Daniel e os 3 Hebreus foram levados cativos para Babilónia, junto com muitas outras pessoas.

Em 582 AEC foi o fim do mandato do rei Nabucudonosor. O fim de Babilónia deu-se às mãos dos Medo-Persas. (Daniel 5:25)

 

A crónica de babilónia (597 AEC)

Conta 12 anos de história. Conta a história de Jerusalém e o retorno dos exilados, anos depois.

 

Crónica de Nabonido.

A crónica de Nabonido fala do detalhe de que não ouve resistência (as portas estavam abertas), do general Ciro e das datas em que tudo ocorreu. Estas pedras vêm comprovar a veracidade da Bíblia.

Isaías 45:1: “Assim diz Jeová ao seu ungido, a Ciro, A quem seguro pela mão direita Para subjugar diante dele nações E desarmar reis, Para abrir diante dele as portas duplas, De modo que os portões não estarão fechados:”

 

O cilindro de Ciro

Cilindro de Ciro também comprova a veracidade da Bíblia. É chamado de 1ª declaração dos direitos humanos.

 

Medo-Pérsia

Pelas representações que encontramos no museu, vê-se que este império era composto por dois povos principais, comprovando a exatidão da Bíblia. A maior parte do que se sabe sobre este império é o que está na Bíblia, daí fazerem muitas referências a ela no museu.

As placas de ouro da gravura acima foram encontradas num rio.

 

Sarcófago de um Sátrapa.

Falta-lhe a cara porque, quando um reino era conquistado, tiravam a cara como forma de humilhação. Assim era esquecidos.

Daniel 6:1-3: “Dario achou por bem designar 120 sátrapas para administrar todo o reino. Acima deles, havia três altos funcionários, um dos quais era Daniel; os sátrapas deviam prestar-lhes contas, para que o rei não sofresse nenhum prejuízo. E Daniel destacava-se entre os altos funcionários e os sátrapas, visto que havia nele um espírito extraordinário, e o rei pretendia designá-lo sobre todo o reino.”

 

Pontas de flechas

O rei tinha uma guarda real de 10.000 homens que eram treinados desde os 7 anos, conhecidos como os imortais, porque sempre que um morria era imediatamente substituído por outro. Eram arqueiros exímios. O profeta Jeremias falou sobre estes arqueiros.

Jeremias 51:11: “Afiem as flechas; peguem nos escudos redondos. Jeová despertou o espírito dos reis dos medos,Porque a sua intenção é destruir Babilónia. Pois esta é a vingança de Jeová, a vingança pelo seu templo.”

 

Origem da maratona de 44 km.

 

Rainha Ester com o Rei Assuero.

 

Imagem do Rei Assuero com o cetro na mão.

 

Por muitos anos não se sabia a quem pertencia a imagem seguinte.

 

Artefactos como pratos de ouro e prata, jarras.

   

Estes artefactos provavelmente usados por Neemias, provador de vinho oficial do rei Artaxerxes (Neemias 1:11). Esta coleção tem uma inscrição que diz que pertencia ao rei Artaxerxes.

 

As profecias da Bíblia cumpridas no passado e comprovadas pela história e pela arqueologia, dão-nos total confiança do cumprimento das profecias futuras!

 

Fim


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